Marcelo Serrado |
Foto: Rogerio Faissal/Divulgação
O renomado ator Marcelo Serrado, de 57 anos, compartilhou publicamente detalhes de sua vivência em uma situação de crise de pânico, durante uma entrevista à revista Quem. Durante o relato, o ator discorreu sobre o impacto que o episódio teve em sua vida pessoal e carreira, além de mencionar aspectos de seu relacionamento com a esposa, Roberta Fernandes, e a experiência de paternidade. Serrado ressaltou a importância da transparência ao falar sobre sua saúde mental, evidenciando como essa abertura o permitiu estabelecer conexões mais profundas com aqueles ao seu redor.
o que ele mencionou?
“Confesso que enfrentar essa situação não foi simples para mim, porém, ela se revelou extremamente esclarecedora ao me conectar, de certa maneira, com as pessoas de uma forma singular (…). Ao abordar esse tema de maneira franca, recebi uma onda de carinho (…). De certa forma, expor esse assunto funcionou como um processo de exorcismo para mim”, compartilhou o ator, enfatizando o quanto foi transformador compartilhar sua experiência com o público.
Além de discorrer sobre sua saúde mental, Marcelo também dividiu insights sobre o segredo de manter a chama acesa em seu casamento de 12 anos com Roberta Fernandes. “Não existe uma fórmula mágica. Assim como todo casal, enfrentamos momentos desafiadores, porém, nossa amizade e apoio mútuo são fundamentais. Eu desejo que Roberta brilhe tanto quanto ela deseja ver meu brilho”, afirmou o ator, ressaltando a importância da parceria e suporte mútuo na relação.
Serrado também abordou os desafios de educar os filhos em uma sociedade que ainda lida com questões de machismo e preconceito. “Considero mais complexo educar um menino do que uma menina, pois é essencial criar filhos que não reproduzam comportamentos machistas, que respeitem as mulheres, e que tenham uma visão mais empática. Eduquei meus filhos com ampla liberdade, promovendo diálogos abertos e sem preconceitos. Eles refletem aquilo que presenciam em casa”, concluiu o ator, reiterando o papel crucial da educação familiar na luta contra atitudes prejudiciais.
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